Empatia e Cooperação: Um relato de experiência no Centro Integrado de Educação Pública 396 Luiz Peixoto

Elaine Porto

Lizandra Marendaz

Monique Guimarães

Priscila Souza

Rute Cunha

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A interrupção das aulas para minimizar os efeitos da disseminação da COVID-19 no mundo significou uma ruptura austera para os modos de vida de diversas culturas. Em pouco tempo 174 países, incluindo o Brasil, fecharam suas instituições educacionais a fim de proteger crianças, adolescentes, comunidades e pessoas consideradas do grupo de risco (MUÑOZ, 2020).

A vulnerabilidade da maioria das famílias dos estudantes brasileiros reforça e consolida o papel das escolas nesse cenário de incertezas. Coube à escola reinventar o futuro com ações emergenciais, tornando-se protagonista na responsabilidade socioambiental, nas questões socioeconômicas familiares e disponibilidade afetiva, além de responder proativamente ao elo institucional ao qual pertence junto às demandas de seus cidadãos. 

Nesse contexto, o CIEP Brizolão 396 Luiz Peixoto localiza-se no município de Queimados, na Baixada Fluminense, Região Metropolitana do Rio de Janeiro a 47 km da capital. Essa conjuntura configura-se como região dormitório, de oportunidades restritas e, apesar dos avanços, considera-se a infraestrutura governamental insuficiente.

A partir de março de 2020 inicia-se uma nova história em nosso nicho de atuação, pois não havia um referencial teórico-metodológico de como a educação deve proceder em cenários adversos como de uma pandemia. Gestão, coordenação pedagógica e docentes somaram esforços para a nova realidade. A gestão e coordenação pedagógica contribuiu com  ferramentas digitais para os processos organizacionais. Aos docentes, coube apropriar-se de metodologias ativas com os olhares da base, para aplicá-las dentro do contexto do ensino remoto.

Projetos Desenvolvidos

Organização, Comunicação e Ferramentas Digitais: o papel da gestão

Até que a Plataforma Google Sala de aula fosse implementada, as redes sociais tornaram-se essenciais na comunicação e disseminação da cultura digital, atendendo nossos objetivos comuns frente à comunidade. Desde fevereiro de 2020, nossa equipe optou por um grupo do Facebook classificado como “Facebook de aprendizado social”, em que os administradores podem organizar publicações em Unidades. 

Com a pandemia, ampliamos nossa atuação para o Instagram e Twitter, pois percebermos que parte dos estudantes possuem outras preferências de mídias sociais. Na última semana de março (2020), com o início do cenário, a equipe diretiva e alguns dos docentes intensificaram o uso desse recurso, com divulgações de brincadeiras de adivinhações, postagens  sobre os cuidados com a disseminação do COVID-19, tais como a importância da lavagem das mãos em vídeo para toda a comunidade. 

Em março buscamos novas soluções a diversas demandas, uma delas refere-se à obtenção de informações acerca do acesso à internet e situação socioeconômica das famílias, a fim de traçar o perfil de cada uma. Para facilitar o processo desta avaliação, optamos por utilizar os recursos disponíveis do Google Drive. O Formulário Google, gratuito e de grande potencial, possui uma ferramenta de coleta e organização de dados que nos proporcionou saber da comunidade, de informações sobre acesso à rede, formas de acesso, atualização do número de celular e e-mail, bem como a participação do programa bolsa família. 

Assim, no universo de 945 estudantes matriculados observamos 385 respostas. Sobre “acesso à internet”, 66% respondeu que “sim”, através do “celular”.   Sobre a variável “possui bolsa família” apenas 38,2% enquadravam-se no perfil. Embora o Google formulário possa ser acessado de celulares, tablets e computadores, não ocupando espaço do usuário, uma vez que está armazenado no servidor da Google, sendo gratuito e não requerendo conhecimentos de programação, consideramos que nossa comunidade necessita de familiaridade com a ferramenta, pois era esperado alcançar ao menos 70% do número total de estudantes matriculados. Este apontamento é preocupante por compreendermos que algumas avaliações, atividades entre outras solicitações são disponibilizadas nesse formato como ferramenta essencial na pandemia. Além disso, montamos estratégias motivacionais com tutoriais em forma de vídeos de estudante para estudante e coordenação pedagógica para a comunidade, a fim de auxiliá-los no ensino remoto entre outras questões que surgissem.

Projeto “Já disse que te amo hoje?”

O projeto da professora Monique Guimarães nas turmas de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental na disciplina “Letramento de Língua Portuguesa e Produção Textual” abordou o tema quarentena com autonomia e comunicação, além de aliar as competências de empatia,  cooperação e cultura digital. No projeto foram trabalhados textos e vídeos que circulavam nas redes sociais sobre o coronavírus e a quarentena global. Foram discutidas formas de amenizar a dor e o sofrimento das pessoas confinadas em suas casas e que, muitas vezes, se sentiam  solitárias, assim como muitos estudantes confidenciaram. 

Projeto "Já disse que te amo hoje".

Foi proposto aos estudantes que produzissem imagens criativas com mensagens motivacionais para serem postadas nas redes sociais e enviadas para as pessoas a fim de animá-las com um pouco de carinho e alegria. A atividade foi solicitada na plataforma Google Sala de aula, em que os estudantes realizam tarefas on-line e, apesar das dificuldades, todos conseguiram entregar as imagens, que foram postadas nas redes sociais da escola e compartilhada por diversos estudantes. 

Alguns estudantes que ainda não haviam acessado a plataforma se mobilizaram em produzir suas imagens e começaram a participar mais ativamente no site. Muitos desenharam e escreveram suas mensagens no caderno e/ou em folhas avulsas, pois não tinham familiaridade com os aplicativos do celular e computador, porém fotografaram seus trabalhos e os enviaram pela plataforma.

Depois da atividade entregue, a professora uniu as imagens e produziu um pequeno vídeo em homenagem aos seus estudantes, que foi postado na plataforma Google, redes sociais da unidade escolar e compartilhada por educadores e estudantes. Esse trabalho, apesar de próspero, ainda precisa ser reforçado todos os dias, não apenas durante a quarentena. A cultura digital e a tecnologia estão cada vez mais significativas e é importante que a escola as ofereça em suas aulas. 

Projeto “Fora Coronavírus”

Em busca de proporcionar experiências sensoriais para melhorar o processo de ensino-aprendizagem, o “aprender a fazer” adquiriu mais espaço no contexto da pandemia. A atividade foi organizada em forma de dinâmica de grupo com os seguintes objetivos: mostrar a forma correta de higienizar as mãos, trabalhar a dinâmica de grupo e explicar como o sabonete bactericida age. 

A atividade consistiu em fazer os alunos “lavarem” as mãos de olhos vendados com creme hidratante misturado à tinta guache no lugar do sabonete, para que verificassem se estavam lavando as mãos corretamente. A docente convocou os estudantes para o “treinamento” e iniciou a explicação sobre a importância de manterem as mãos limpas e as unhas aparadas. Foi distribuída uma quantidade considerável do creme na mão de cada estudante que esfregaram as mãos durante 15 segundos exatamente como eles fazem no dia a dia. 

Eficiência do álcool em gel: Teoria e prática com a professora Rute.

De acordo com a professora Rute C. “Foi muito boa a participação dos estudantes; a própria dinâmica é autoexplicativa, pois fica bem visível os lugares onde a tinta não chegou. Os estudantes ficaram surpresos. Logo depois veio a epidemia no nosso Estado e aconteceu o isolamento social; com certeza esse aprendizado fez diferença na vida deles”.

Projeto “Por que utilizar gamificação de forma interdisciplinar?”

O recurso gamificação a partir do jogo GARTIC foi escolhido pela interatividade de seus participantes e a forma de ensiná-los sobre elementos de diversos temas. Para os temas escolhidos (Festa Agostina e Gincana Virtual), a utilização de desenho e pintura tornou-se uma forma relevante para fixar o conhecimento. Os jogadores não apenas olham para uma tela em que um dos competidores desenha elementos de um banco de dados inserido pelos professores, mas participam de um processo de criação, seja na sua vez de desenhar ou na vez de um colega. 

Esse tipo de reprodução manual dos desenhos gera memórias vívidas, facilitando a absorção do conhecimento geográfico sobre ponto, linha e área. Em Língua Portuguesa, o estudante experimenta a leitura, interpretação e reconhecimento da construção dos significados. Por meio dessa experiência, é perceptível a importância dos jogos no processo de aprendizagem, levando a reflexão de que a maneira de ensinar é mutável, o que faz com que os professores se adaptem ao cotidiano dos estudantes, já que muitos deles jogam.  

Entretanto, o jogo GARTIC tem alguns obstáculos para ser implementado. Em primeiro lugar, o estudante precisa dispor de computador, tablet ou celular, além de uma conexão com a internet. Posteriormente, é preciso familiarizar-se com a interface do aplicativo, como por exemplo criar uma “sala” para os colegas e convidá-los para a mesma. Apesar disso, é possível adaptar a ideia do jogo para vídeo chamadas, nas quais um estudante desenha e os outros tentam adivinhar a qual elemento aquele desenho pertence.

Com isso, as docentes Elaine P. e Monique G. proporcionaram aos estudantes uma perspectiva de aula interativa utilizando a plataforma Google Sala de Aula, o GARTIC e o grupo do Facebook para divulgação dos “vencedores”. As docentes puderam observar seus estudantes desenvolverem habilidades de leitura, de conhecimento sobre o tema, elementos contidos em mapa (ponto, linha e área), além de incentivar a colaboração e empatia na Cultura Digital, em conformidade com a BNCC. 

Gincana Virtual: Jogo GARTIC

Projeto de Artes: grafite e arte urbana

O tema proposto nas aulas de Arte foi o grafite, com o propósito dos educandos compreenderem essa arte como pública, integrante de espaços urbanos e que dialoga com a sociedade. Para o desenvolvimento do projeto foram disponibilizadas na plataforma online imagens de grafites retiradas da internet como exemplos. Foi proposto para que cada estudante fizesse o desenho de um grafite. Esse desenho poderia ser criação do estudante, a reprodução de um grafite que o aluno conhecesse ou dos exemplos mostrados como inspiração.

De acordo com a professora Priscila S., com a pandemia do COVID-19 não há a possibilidade de estar com o estudante presencialmente, orientando-o em seu processo artístico. Porém,  utilizando imagens, foi possível ambientar os estudantes acerca do assunto. Pelas dificuldades de acesso na plataforma de grande parte dos estudantes, alguns não conseguiram concluir a atividade. 

O projeto grafite permitiu ao estudante se sentir capaz de criar e reproduzir um trabalho artístico e se envolver no processo de aprendizagem de um modo leve nesse momento difícil e de muitas mudanças em nossas vidas.  

Grafite elaborado pelo aluno Gustavo A.

A arte é, em toda sua essência, transformadora. Ela é crítica ora de uma forma sofisticada, ora de uma forma simples e sintetizada.  Ela convida o público a participar e interagir. Nessa interação entre obra e público, a mensagem é transmitida e interpretada. O olhar do artista através de sua criação pode ser crítico, transformador e inovador; um olhar para as coisas simples da vida ou para alegrar e se fazer presente em sua essência de cores, linhas e formas.

Resultados e conclusões: uma rede colaborativa de saberes a partir da BNCC

As inúmeras mudanças na Educação ocasionadas pela pandemia trouxeram a necessidade de adaptação na forma de compartilhar conhecimento, nas relações sociais e nas atividades econômicas, tornando inviável a configuração escolar conhecida até o momento. 

Os novos tempos exigiram uma escola virtualmente presente, o que imbuiu os profissionais com mais responsabilidades, principalmente a respeito da representação da instituição escola frente às famílias. Assim, foi necessário repensar ações e estar presente em várias redes colaborativas (ONGs, grupos no Facebook, Instagram, WhatsApp); e em alguns momentos de forma física, para otimizar a comunicação entre profissionais e estudantes. 

Apesar das dificuldades, o CIEP 369 Luiz Peixoto permanece exercendo o papel da escola na formação do cidadão, prezando pelo bom funcionamento da sociedade e democratizando o acesso ao conhecimento. Instituiu-se um grupo de trabalho para atender as demandas impostas pelas circunstâncias, principalmente no sentido de “como utilizar os recursos tecnológicos de forma favorável frente a uma transformação em curso e totalmente nova?”. 

As ações permitiram novas perspectivas ao processo. No entanto, a expectativa em alcançar um maior número de famílias no entre os 945 estudantes não foram correspondidas. Portanto, focamos no atendimento personalizado, via WhatsApp e Messenger, para as finalidades de preenchimento de cadastros, disponibilização dos e-mails de acesso ao  Google sala de aula junto à SEEDUC, além da entrega de cestas básicas e chocolates na Páscoa –  solicitadas a ONGs e distribuídas voluntariamente por professores para as famílias identificadas como mais carentes. Percebe-se no momento desta ação a competência “Empatia e cooperação” da BNCC (2020) no potencial da escola em ser o ponto de apoio em momentos que as ações governamentais não haviam chegado.

Com a experimentação das vivências em uma pandemia, percebe-se que o olhar sobre “O Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomada de decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários” (BNCC, 2020, online) traduz “alto poder de transformação”, uma vez que lidamos com questões que vão além dos requisitos de uma unidade escolar, tais como óbitos por COVID-19, desemprego e situações emocionais delicadas. Outra questão relevante foi a leitura de mundo adquirida, por aproximar-nos de aprendizagens essenciais, em conformidade com a Base, na definição do cidadão que pretendemos formar e com a escola compartilhando exemplos da “educação que vivemos e a educação que queremos para todos” não apenas no discurso, mas nas práticas.

Ao adotarmos em nosso Projeto Político Pedagógico (PPP) projetos norteados pelas competências gerais e não os implantar em totalidade a princípio nos causou frustração. Tantos projetos e ideias ficaram para um horizonte de médio ou longo prazo, a serem aplicados após a pandemia. Uma das soluções aplicadas para dar continuidade aos propósitos delineados foi divulgar os projetos já iniciados a partir de fevereiro no ensino presencial e até o momento no ensino remoto. Essa ação nos motivou a desenvolver uma Mostra nos espaços comuns para compartilhar os projetos com a comunidade que  vem à escola em datas estabelecidas em busca do Kit alimentação, enviado pelo Governo estadual às famílias dos estudantes. 

Ações com esse intuito fortalecem as relações de pertencimento e reforçam as necessidades de parcerias, além de motivar o corpo docente à continuidade do organismo escola em seu espaço de vivência, resgatando elos entre o local e virtual. 

As competências gerais da BNCC têm sido de grande valor na conjuntura pela qual passamos, permeando a estrutura organizacional e até mesmo nas ações além dos muros da escola, legitimando a missão inserida ao PPP que ressalta “Caberá à escola, além da transmissão e construção do saber historicamente acumulado, despertar no educando uma consciência que transcenda o individual para o social” (PPP, 2020). De acordo com Harari (2020, p. 3-10):

o verdadeiro antídoto para epidemias não é a segregação, mas a cooperação. […] a História indica que a proteção real vem da troca de informação científica confiável e da solidariedade global […]. Sem confiança e solidariedade globais não seremos capazes de parar uma epidemia. 

Partindo dessas premissas, as ações das escolas podem ser eficazes em parte.

Se a cooperação internacional não ocorre de fato, se as orientações para a Educação segundo a ONU não são adotadas, não temos como melhorar o ensino e, consequentemente, a qualidade de vida das pessoas. É preciso que os tomadores de decisão garantam que a educação ocupe uma posição central nas ações, assim como promover o enfrentamento da desigualdade social.  

Podemos afirmar que as ferramentas digitais alteraram substancialmente a forma de trabalho da instituição CIEP 396 Luiz Peixoto para melhor. Verificamos resultados positivos, principalmente no campo da aproximação das relações sociais, mas que pelo contexto socioeconômico não podem ser explorados em verdadeira grandeza. Contudo, compreendemos a necessidade de ampliação das aplicações descritas, principalmente no cenário pós-pandemia, uma vez que o caminho foi percorrido possibilitou um diagnóstico, que torna imperativo que todas as ações pedagógicas da escola deverão fortalecer as competências trabalhadas da BNCC com saltos para a “Cultura digital” de forma multidisciplinar. 

Celebramos os esforços e os resultados satisfatórios que compõem as áreas da gestão, coordenação pedagógica, docente e  comunidade ao trazerem boas soluções –  que na conjuntura atual ainda estão em teste por compreendermos que o cenário pandemia está em curso. Transformar-se de físico para uma estrutura virtual, minimizando os efeitos aos estudantes que têm na escola muito mais que um espaço de aprendizagem, mas um abrigo seguro das adversidades enfrentadas por suas famílias – residentes em grande parte em aglomerados subnormais – foi desafiador.

Os resultados podem não ser visíveis ou mensuráveis em um curto prazo, pois o  desenvolvimento do ser humano não obedece a prazos preestabelecidos. Seus benefícios, entretanto, mostrar-se-ão a médio e longo prazo e poderão ser constatados não só em relação à escola no retorno presencial, mas também conforme consolidarmos as competências e habilidades preconizadas na BNCC, repercutindo por toda vida. 

Referências Bibliográficas

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v.32, nº. 1, p. 25-40, jan-jun 2011. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/10326/0>  Acesso em Ago. 2020.

MUÑOZ, R. A experiência Internacional com os impactos da COVID-19 na Educação. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/artigo-a-experiencia-internacional-com-os-impactos-da-covid-19-na-educacao/> Acesso em Ago. 2020.

HARARI, Yuval Noah. Na batalha contra o coronavírus, faltam líderes à humanidade. (e-book). São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase>. Acesso em Ago. 2020.

NUTRI DE UAN. Dinâmica da tinta “Dia Mundial da higienização das mãos. Nutri de UAN, online. Disponível em: <https://nutrideuan.com/2017/05/05/dinamica-da-tinta-dia-mundial-da-higienizacao-das-maos/ >. Acesso em março de 2020.

PINTO, D. O. Gamificação na educação: tudo o que você precisa saber. Blog Lyceum (online). Disponível em: <https://blog.lyceum.com.br/o-que-e-gamificacao-na-educacao/#O_que_e_gamificacao> Acesso em Ago. 2020.

PORVIR. Plataforma Aprendendo Sempre lança conjunto de iniciativas para aprendizagem remota. Disponível em: <https://porvir.org/plataforma-aprendendo-sempre-lanca-conjunto-de-iniciativa-para-aprendizagem-remota/>. Acesso Ago. 2020.

PORVIR. Especial Socioemocionais. Disponível em:<https://socioemocionais.porvir.org/> . Acesso Ago. 2020.

SILVA, D. T.; DORNFELD, C. B. Dinâmicas de grupo em aulas de biologia: uma proposta motivacional para a aprendizagem. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 15, Nº 1, 147-166 (2016). Disponível em: <http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen15/REEC_15_1_8_ex1022.pdf.> Acesso em Ago. 2020.

Elaine Porto
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Professora na rede estadual do Rio de Janeiro e da Fundação Educacional de Volta Redonda (SEEDUC/ FEVRE). Licenciada em Geografia. Especialização e Mestrado em Geografia (UERJ). Pós-graduanda em Gestão Educacional e Projetos.
Lizandra Marendaz
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Professora da Rede Estadual do Rio de Janeiro. Licenciada em Letras, especialista em linguística, letras e artes. Pós-graduanda em Gestão Educacional e Projetos.

Monique Guimarães
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Professora da rede Estadual do Rio de Janeiro e da rede Municipal de Queimados. Licenciada em Letras e Pós-graduada em Leitura e Produção textual.
Priscila Souza
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Professora na rede estadual do Rio de Janeiro. Licenciada em Educação Artística com habilitação em Desenho Geométrico (UFRJ) e com especialização em Técnicas de representação gráfica (UFRJ).

Rute Cunha
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Professora na rede estadual do Rio de Janeiro. Licenciada em Ciências Biológicas, com especialização em Biologia.

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2 Comentários

  1. Quantos trabalhos bacanas desenvolvidos em nossas escolas. Essa divulgação está sendo fantástica.

  2. A função da escola é se fazer presente na vida dos seus alunos. Mesmo nos momentos de dificuldade, a escola se mostra fundamental e contribui para o crescimento pessoal e emocional dos educandos.

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