CBERS 04A no Colégio João XXIII – FEVRE: Cooperações interdisciplinares para disseminação da cultura digital a partir de rede de compartilhamento de saberes conectados a Geografia, Robótica Educacional e Matemática.

Antônio Carlos Pereira Jr. (INPE)

Dorcas Oliveira (FEVRE/SEEDUC)

Elaine Porto (FEVRE/SEEDUC)

Frederico Pitassi (FEVRE)

Marcelle Torres (AsiaColors)

Adail Nobre Porto (UFABC)

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Introdução

Conhecer a economia, tecnologia, cultura e línguas dos países da Ásia torna-se cada vez mais significativo entre os estudantes da educação básica. Impulsionados em integrar os conteúdos curriculares às experiências que os estudantes já vivenciam, os professores das disciplinas de Geografia, Matemática e Robótica Educacional do Colégio João XXIII (CJXXIII), elaboraram várias propostas de atividades com base nas competências e habilidades “Conhecimento”, “Pensamento científico, crítico e criativo”, “Cultura digital” e “Empatia e cooperação” (BNCC). 

Diante dessas mudanças preferenciais dos estudantes, um caminho acessível aos professores foi tornar o objeto “satélite” (CBERS 04A – 2019) como fonte de conexão para agrupar diversos conteúdos aos interesses sobre a Ásia. 

Nesse contexto, o Programa CBERS (China Brazil Earth Resources Satellite), marco fundamental da cooperação espacial brasileira, teve início oficialmente há 30 anos, quando Brasil e China assinaram o acordo para o desenvolvimento do projeto Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, um modelo de Cooperação Sul-Sul e uma importante demonstração da parceria estratégica entre os dois países. (INPE, 2021) 

Assim, o CBERS 4A torna-se um “visitante” (estudo) no CJXXIII conectando diversas disciplinas, Geografia (Geologia), Robótica Educacional e Matemática, por sua história e seus elementos de construção, com a capacidade de se adequar por meio de metodologias ativas, em projeto que desperta nos estudantes a Cultura de Mundo Digital sob o olhar para a “Compreensão do impacto das tecnologias na vida das pessoas e na sociedade, incluindo nas relações sociais e comerciais” (BRASIL, 2017, p. 31).

Objetivos

  • Explanar a experiência vivida no Ensino Fundamental 2° seguimento da educação básica, no Colégio João XXIII (Fundação Educacional de Volta Redonda – FEVRE/ RJ) nas turmas 603 e 704;
  • Descrever atividades desenvolvidas nas disciplinas mencionadas com as cooperações do INPE e da @asiacolorsbr, em conformidade com vários tópicos contidos nas dez competências e habilidades da Base Nacional Curricular Comum (BNCC).

Metodologias

Nos estudos em Educação, vários métodos e técnicas de pesquisa estão em desenvolvimento, entre eles, o Estudo de caso.  Segundo André (2013 apud OLIVEIRA, et al., 2019, p. 40), ao se optar pelo uso do estudo de caso qualitativo considera-se: a) “o conhecimento está em constante processo de construção”; b) “o caso envolve uma multiplicidade de dimensões”; e c) “a realidade pode ser compreendida sob diversas óticas”.

Nessa conjuntura, o uso do satélite CBERS 04A como um visitante na escola trouxe inúmeras informações e possibilidades que remetem vários olhares sob pontos de vista da Geografia, Geologia, relevo, hidrografia, uso e ocupação do solo no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul, estado do Rio de Janeiro e município de Volta Redonda, partindo sempre de dois pontos conhecidos: CJXXIII e Rio Paraíba do Sul.

Assim, ao identificarmos que, historicamente, o local no qual nossa escola encontra-se faz parte do bioma Mata Atlântica, vindo a chamar-se Avenida dos Cafezais, quando da introdução do processo produtivo, os fragmentos atuais reforçam que o CJXXIII possui elementos naturais e culturais em seu entorno que podem enriquecer as aulas.

As metodologias ativas, nesse caso a aprendizagem baseada em projetos, é uma metodologia de aprendizagem que cria oportunidades para o estudante aplicar o que está aprendendo, desenvolver suas habilidades de pensamento crítico e criativo, a percepção de que existem várias maneiras de realizar uma tarefa, que são competências tidas como necessárias para o século XXI frente as questões interdisciplinares. Bacich & Moran (2018, p. 17), que apresentam vários modelos de implementação da metodologia de projetos, nesse contexto dissertam:

Projeto explicativo: baseado em questões do tipo: Como funciona? Para que serve? Como foi construído? Esse tipo de projeto busca explicar, ilustrar, revelar os princípios científicos de funcionamento de objetos, mecanismos ou sistemas. O design thinking é uma metodologia de projetos centrados nas necessidades do usuário com uma visão multidisciplinar, buscando, testando e implementando soluções a partir de uma intensa colaboração.

(BACICH & MORAN 2018, p. 17)

Cada disciplina contou com um plano de trabalho e cronograma a serem executados ao longo dos bimestres, com oportunidades de apresentação e aperfeiçoamento em datas comemorativas na escola ou apresentações dos estudantes em instituições renomadas (semana do meio ambiente, mata atlântica e jornada de iniciação científica Jr. UGB / 2019) a fim de preparar os estudantes para a culminância do projeto na exposição Pedagógica anual do Colégio João XXIII – 24/10/2019.

Relacionar os conteúdos curriculares ao objeto satélite torna o processo ensino-aprendizagem menos complexo; uma vez que os estudantes obtiveram oportunidades diferenciadas, ao estudarem em materiais produzidos pelo INPE, conheceram, em parte, a produção técnico-científica nacional e a existência da parceria de colaboradores relevantes do cenário internacional, como os pesquisadores da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial – CAST.  

Uma rede colaborativa assim, torna-se um exemplo deveras positivo para os estudantes e para a sociedade, uma vez que fortalece a imagem diplomática de nosso país frente às questões internacionais.

Etapas bimestrais do projeto Geografia (Geologia), Robótica Educacional e Matemática

Durante as aulas do 1º bimestre, buscou-se enfatizar o processo de aprender a conhecer (DELORS, 2010). Aulas teóricas e práticas dadas em sala de aula e sala de recursos (de vídeo e de matemática) relacionaram alguns conteúdos curriculares dos bimestres com o objeto CBERS 04A. 

No 2º bimestre o estudante tornou-se capaz de identificar elementos da paisagem, por isso, foi impressa uma imagem grande de satélite compondo a paisagem atual, contendo o CJXXIII e seu entorno.  Essa imagem foi utilizada em duas datas comemorativas: a “Semana do Meio Ambiente” e o “Dia da Mata Atlântica”. Nas datas citadas, os estudantes foram convidados a interpretarem e identificarem vários elementos físicos e humanos na paisagem, com avaliação do desempenho da turma durante o evento por professores e pelo SOP (Supervisão Pedagógica), com a presença de alguns pais. A atividade não é isolada e está sempre vinculada a outras atividades dos professores. 

Ao chegar o 3º bimestre, os estudantes já estavam com uma visão mais abrangente e alguns preferiram trabalhar na Exposição Pedagógica com outros professores. Assim, o CBERS 04A e suas especificidades continuam como tema das aulas de Geografia, entretanto, grupos de estudantes inseridos no projeto desenvolvido desde 2018 e grupos que se inseriram em 2019 articularam-se para a preparação das apresentações nas modalidades palestra ou painéis para a Jornada de Iniciação Científica Jr. (JORNIC – UGB). Nessa etapa configura-se o aprender a ser e o aprender a fazer (DELORS, 2010), pois os estudantes apresentam algum produto elaborado individualmente ou em grupo. 

No ano de 2019, especificamente, a coordenadora da JORNIC solicitou-nos que o projeto fosse apresentado na modalidade palestra. Nossos estudantes receberam o certificado e essa etapa de apresentação oral foi considerada pelos professores envolvidos como parte da avaliação do 3º bimestre.

As expectativas em relação ao projeto foram muito positivas, mas na educação básica encontramos vários entraves, tais como ausência de tempo específico para o desenvolvimento do projeto e recursos como acesso a transporte para visitas técnicas e até mesmo para visitar exposições culturais. Por exemplo, fomos convidados pelo INPE a visitar a etapa final do CBERS 04A na sede em São José dos Campos antes da viagem para o seu lançamento na China, mas por motivos de força maior, não conseguimos. Apesar disso, os professores deram continuidade às atividades para aproximar os estudantes de outras formas.

A professora de Matemática conseguiu resultados expressivos ao solicitarmos ao INPE as dimensões reais do CBERS 04A. As escalas foram manuseadas para representar um esboço gráfico do objeto dentro do contexto da maquete do CBERS, elaborada pelos próprios estudantes com as orientações dos professores. Entretanto, a professora fez algumas adaptações das medidas para que os resultados fossem obtidos. As oficinas compreenderam a confecção de nanosatélites nas medidas em A0 e A4 e os estudantes apresentaram os trabalhos na Jornada de Iniciação Científica – JORNIC (UGB) e na exposição pedagógica CJXXIII (2019).

Em relação aos processos metodológicos em robótica, eles se iniciam da seguinte forma: são lidas 8 temperaturas com 2 segundos de diferença para demonstrar sua variação no laboratório ao longo dos bimestres e na exposição pedagógica anual da escola. Foram necessários: 1 Protoboard, 1 Potenciômetro 10k, 1 Visor de LCD 16×2,1 Sensor LM35, vários Jumpers e 1 Placa Arduino previamente programado via software IDE do Arduino com programação personalizada para execução das leituras. A programação é feita utilizando o software para Arduino, onde são desenvolvidas as instruções para a elaboração e comunicação dos projetos. As avaliações são consideradas de forma conjunta com os professores envolvidos, além disso, o professor trabalha competências e habilidades que ampliam horizontes e promove oportunidades para os estudantes testarem seus conhecimentos em oficinas e campeonatos da disciplina robótica educacional na própria escola. 

Resultados

Os estudos preliminares ocorridos em 2018-2019 consideram o CBERS 04A por sua história e seus elementos de construção um projeto adaptável à nossa realidade, com a capacidade de se adequar como tema norteador que envolva todas as disciplinas. Isto é possível pois o INPE fornece acervo digital acessível para vários perfis de usuários, cabendo aos professores delinearem as atividades em conformidade com o universo escolar, contribuindo, assim, para a melhoria qualitativa, socialmente referenciada na Educação Básica também. Em distintas etapas, o CBERS 04A como visitante nas escolas pode despertar nos estudantes a Cultura de Mundo Digital sob o olhar para a “Compreensão do impacto das tecnologias na vida das pessoas e na sociedade, incluindo nas relações sociais e comerciais” (BRASIL, 2017, p. 31), amparado por diversas experiências bem sucedidas. 

Os exemplos das atividades estão discriminados abaixo:

Em Geografia/ Geologia: Os recursos naturais em geral utilizados na construção do artefato aeroespacial (Quadro 1).

MINERAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE ARTEFATO ESPACIAL.
Quadro 1: Variedade de materiais metálicos e não metálicos na fabricação de um artefato espacial. Fonte: INPE

Geografia/ Matemática e Robótica Educacional 

Após a execução de todas as propostas das disciplinas, consideramos que o projeto obteve êxito (nas limitações dos anos de escolaridades) ao abranger os questionamentos sobre “O que é o satélite?”, “Como funciona?” “Para que serve?” “Como foi construído?”, “Quais contribuições para a sociedade?”, entre outros questionamentos. 

Ao produzirem os trabalhos, os estudantes construíram e acessaram diferentes formas de conhecimento. Destacamos que ao longo da preparação para as apresentações nas modalidades palestra / painéis para a Jornada de Iniciação Científica Jr. (JORNIC – UGB) e exposições no CJXXIII, foram divulgados vários conteúdos disponibilizados pelo INPE, a partir de folders, textos, imagens e vídeos, o que permitiu atribuir o papel desempenhado pelas instituições de pesquisa, que entre seus compromissos destacamos a popularização da ciência como ferramentas de comunicação científica para transmitir conhecimento, do potencial intrínseco  que contribui para a redução da “lacuna” que separa “cientistas” de “leigos”.

Uma das funções mais importantes desse projeto é estimular a transformação de memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Para que os alunos consolidem o aprendizado com mais eficiência, é recomendado que algum tipo de emoção, protagonismo ou estímulo de sentidos esteja ocorrendo (KANDEL & ERIC R., 2001). Tendo isso em vista, o projeto com o CBERS 04A no CJXXIII tem a finalidade de conectar os estudantes (mosaico de fotos – 1) com as matérias previamente citadas de maneira lúdica e aplicada, por meio de um satélite que orbita a Terra neste momento. Dessa forma, tudo que aprenderam perdurará por muito mais tempo nas vidas dos estudantes, uma vez que eles, colocaram “a mão” no objeto de estudo, ainda que por meio de simulações. 

Mosaico de fotos 1: Estudantes e docentes - 6o. e 7o. - CJXXIII e JORNIC - Universidade Geraldo Di Biase - (UGB - VR)

As aplicações que envolvem o CBERS 04A ainda necessitam de muitos ajustes de maior disponibilidade de tempo, estratégias mais definidas para alcançar mais estudantes; entretanto, o projeto trouxe muitos resultados positivos, para os estudantes e docentes. Em relação ao aperfeiçoamento profissional, contatos com o INPE promoveram várias descobertas, além de amparar diversas atividades. As devolutivas da equipe de profissionais vinculados ao CBERS 04A nos auxiliaram na percepção de vários aspectos que envolve pesquisa da instituição, informações, convite para visita ao artefato, dúvidas respondidas e orientações diversas.

Ao buscarmos informações sobre pesquisadores da Ásia conhecemos a pesquisadora Marcelle Torres que colaborou com várias recomendações, superando nossas expectativas em relação às temáticas que envolviam a Ásia e consequentemente o projeto CBERS 04A no CJXXIII. Uma das suas contribuições fortaleceu a sugestão dos professores de Geografia e robótica para a realização de contagem regressiva de um até dez em mandarim, pois é comum em alguns desenhos animados, filmes, documentários quando mostram lançamentos de foguetes, e assim poderíamos simular uma atividade com os estudantes sobre o lançamento do “CBERS 04A na escola”, com divulgação que no mundo real ocorreu em território Chinês em dezembro 2019 (disponível no YouTube: https://youtu.be/QhnUo9fwSRY).

Para isso, a pesquisadora e executiva da Asia Colors, proporcionou a participação da professora de Geografia e demais interessados, em eventos sobre a Ásia, por meio da Mostra Asia (17 países asiáticos participantes) – nas oficinas de coreano e mandarim, “Coreia: celebrando cultura, tecnologia e inovação” e do seminário “Para onde vão as duas Coreias?”, na modalidade ouvintes. Os eventos, organizados por instituições nacionais e internacionais, promovem a cultura asiática e maior conhecimento da era Ásia-Pacífico. Outro ponto relevante é a integração dos professores com os estudantes, pois um projeto com esse perfil une as pessoas, e a união transforma a realidade e amplia horizontes.

Considerações

Inspirados em nossa jornada docente, prezamos pela educação pública de qualidade. Esta convicção acompanha nossos planejamentos e expectativas nas aulas e projetos, mesmo tendo consciência de que a sociedade espera tanto de nós, mesmo não fornecendo os meios necessários para alcançar objetivos, que muitas vezes são frustrados pela falta de apoio e de acolhimento. Enxergamos o CBERS 04A como uma ponte para alcançar objetivos pertinentes à realidade do século XXI (meio técnico-cientifico e informacional), porque possui elementos e o potencial para aprimorar o conhecimento dos estudantes a baixo custo, mas que alcançaria muito mais com investimentos em tempo e recursos como ocorre nos Institutos Federais, em que o docente tem momentos com os estudantes fora do tempo de aula, que já é escasso (3 aulas semanais nas esferas municipais e estaduais). 

Integrar conceitos e práticas interdisciplinares, especialmente no ramo tecnológico, otimiza e aprimora o ensino nacional, gera aulas inovadoras e forma alunos protagonistas capazes de desenvolver diversas competências. Outro fator relevante é despertar a curiosidade, por meio de demonstrações nítidas a respeito do funcionamento de ferramentas do espaço vivido, como: Uso de dados e imagens do INPE, conhecer os minerais que compõem os artefatos aeroespaciais, incentivar talentos através de desenhos confeccionados pelos estudantes, conhecer a importância do uso de sensores para diversos fins como a temperatura e umidade, construir maquetes, aprender escalas, proporcionalidade, dobraduras entre outras.

Referências Bibliográficas

BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.

DORNELLES, Liane. SIG aplicado ao Ensino de Geografia. Disponível em: http://revistas.unibh.br/index.php/dcet/article/view/251/141. Acesso em setembro 2018.

DELORS, Jaques et al. Educação um tesouro a descobrir. UNESCO, 2010. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001095/109590por.pdf. Acesso Set. 2018.

Kandel, Eric R. “The molecular biology of memory storage: a dialogue between genes and synapses.” Science 294, no. 5544 (2001): 1030-1038

MCTIC. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação -ENCTI (2022). Disponível em: https://antigo.mctic.gov.br/mctic/opencms/ciencia/SEPED/ciencias_humanas/10_razoes/10_razoes.html. Acesso em julho de 2021.

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1 comentário

  1. Parabéns a todos envolvidos no projeto. Professores agradeço pelo carinho,esforço e dedicação que tem com os alunos .
    Fico orgulhosa de ver meu filho junto de vcs nessas fotos.
    Obrigada.

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